A primeira marca levou-me ao monstro do fim do mar.
Mas a segunda marca… não fala de mar.
Fala de divisão.
De identidade.
Revendo o meu caderno, percebi algo que tinha escrito antes:
“A segunda chave está onde alguém se desdobrou para poder existir.”
Essa frase não me dizia nada na altura.
Agora parece óbvia.
Gravei um áudio com tudo o que entendi até agora.
- T.
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